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Fabrizio Mejía

BIO (3.ª pessoa)

Fabrizio Mejía Madrid nació en Ciudad de México en 1968. Ha sido colaborador de La Jornada y Reforma. Es columnista semanal de la revista Proceso.

Ha publicado los libros de crónicas: Pequeños actos de desobediencia civil (1996), Entre las sábanas (1995), Salida de emergencia (2007) y Días Contados (2013), las novelas: Erótica nacional (1994), Hombre al agua (2004) que obtuvo el Premio Antonin Artaud, Viaje alrededor de mi padre (2004), El rencor (2006), Tequila DF (2007), Disparos en la oscuridad (2011), Vida digital (2012), Nación TV (2013) y Arde la calle. La novela de los 80s (2014), el cómic Septiembre. Zona de desastres (2013), con José Hernández, y otros escritos, incluyendo Ciudad de México. Ciudad solidaria. Capital de asilos (2008), La edad del polvo: historia natural de la Ciudad de México desde mi ventana (2009), México Indómito (2012), Rebeliones (2013), con Enrique Dussel, Arqueología urbana (2013), con Ernesto Ramírez, y Prólogo al El buen canario (2010) de Zach Helm, con John Malkovich.

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13:00H | Portugal, país de editores (a língua portuguesa, um ativo num mundo que reclama diversidade)

Programa profissional Dia 28 novembro

Pavilhão de Portugal | Conversa
Convidado: Francisco José Viegas / Zeferino Coelho

Moderador: Luísa Mellid Franco

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Não foi há muito tempo que um ministro da cultura declarou que a língua portuguesa valeria mais do que muitas empresas cotadas na bolsa nacional. Não sabemos quanto vale cada ação da língua portuguesa, mas sabemos que está presente em praticamente todos os continentes, num universo de quase 300 milhões de pessoas. Num mundo em que a língua franca parece ser só o inglês, que lugar há para esta insistência em cultivar a língua portuguesa, trabalhando-a, publicando-a e, por maioria de razão, exportando-a como qualquer outro ativo? Zeferino Coelho é uma referência da língua portuguesa, tendo sido o grande editor do único Nobel da língua portuguesa, José Saramago. Francisco José Viegas, por outro lado, é igualmente editor, mas é também um premiado escritor de romances, diretor da principal revista literária portuguesa e ex-secretário de estado da cultura. Um encontro de amigos, um brinde à língua portuguesa.



13:00H | S.O.S. literatura

Programa Literário 2 Dezembro

Pavilhão de Portugal | Conversa

Convidados: Isabel Rio Novo / Fabrizio Mejía

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Se decidirmos contar com a literatura para nos salvarmos, o mais certo será morrermos afogados. Ou queimados. Ou irritados, pela pouca clareza da resposta. Como explicou Pedro Mexia, um dos grandes intelectuais portugueses, «Uma pessoa que confunda a literatura com a vida tem uma patologia», logo, diríamos nós, alguém que confunda uma caixa de comprimidos com um livro de poemas, também. No entanto, a biblioterapia está aí, cheia de pujança, garantido que podemos deixar de lado as drogas, pois depressão, mal-estar e dores de cabeça podem ser resolvidos com o poema certo, com o romance que sempre ignorámos. Não importando para a discussão, ou talvez sim, a enorme responsabilidade de que os livros poderão salvar o mundo, talvez possamos admitir que mesmo que não consigam chegar a esse ponto, pelo menos tornam-no bem melhor. Já recorreu à literatura para atenuar a dor que teve no pé?