© Hugo Amaral

Filipe Raposo

BIO (3.ª pessoa)

Filipe Raposo nasceu em Lisboa em 1979. Desde 2001 trabalha como compositor, arranjador e pianista com muitos dos principais nomes da música e do cinema Português. Colabora regularmente com os principais cantautores relevantes da música vocal contemporânea: José Mário Branco, Fausto e Sérgio Godinho, Amélia Muge, Mafalda Veiga, Janita Salomé e Vitorino. Mantém também uma estreita colaboração com alguns dos nomes mais proeminentes da cena internacional do fado como Joana Amendoeira, Carminho e Camané, e toca em vários projetos de jazz (Yuri Daniel, Toratora BigBand). Além disso, Filipe Raposo acompanha filmes mudos na Cinemateca Portuguesa. Com o objetivo de desenvolver a sua própria linguagem onde música clássica, música folk e jazz se cruzem, procura constantemente novos desafios como compositor e músico.

Firts Falls (2012), o seu primeiro álbum em nome próprio, revela uma grande variedade de influências unificadas pela improvisação. Tendo sido premiado com o prestigiado Prémio da Fundação Amália Rodrigues, este trabalho é a confirmação de um jovem compositor em diálogo com músicos excecionais. O seu último disco, A Hundred Silent Ways (2013), é um trabalho a solo que reflete a maturidade e a originalidade de Filipe Raposo enquanto compositor e intérprete, tendo sido amplamente elogiado pelos críticos e pelos seus pares. Foi bolseiro da Royal Music Academy of Sctockholm.

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12:00H | O Telhado do Mundo

Programa Fil Niños Dia 25 novembro

Fil Niños | Espectáculo |
Convidados: António Jorge Gonçalves, Ondjaki, Filipe Raposo

(ver+)
Literatura, música e desenho improvisados em tempo real. Este espetáculo é o encontro de três linguagens que se entrelaçam para nos contar uma estória.
Construção em tempo real de uma narrativa desdobrada em 3 dimensões — escrita, desenhada e tocada — seguindo uma estrutura prévia mas aberta a todas as ocorrências no seu desenrolar. Jogo de tema e variação, contraponto e cumplicidade.
Uma reunião de três criadores premiados, e só a título de exemplo, Ondjaki foi vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2013, com Os Transparentes; Filipe Raposo recebeu o Prémio Fundação
Amália Rodrigues para o seu primeiro disco First Falls; e António Jorge Gonçalves, Prémio Nacional de Ilustração 2014 com o livro Uma Escuridão Bonita.
O espetáculo estreou no FOLIO — Festival Literário Internacional de Óbidos (2015) e no São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).