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Hello Seahorse!

BIO (3.ª pessoa)

A icónica banda independente Hello Seahorse! (Denise Gutierres, Burgos, Bonny e Joe), regressam aos palcos dois anos depois e passado anos e meio de descanso, em que os seus membros exploraram individualmente diferentes projetos artísticos.

Contam com apresentações em numerosos festivais como Coachella, SXSW’09 em Austin, Texas, no Festival Iberoamericano Vive Latino e Pal Norte, para mencionar alguns.

Nomeados para o Grammy Latino para melhor canção alternativa em 2009, 2010 e 2011, nos prémios IMAS também foram nomeados em várias categorias, e fizeram parte dos prémios MTV Millennial Awards, apresentando La Flotadera.

Hello Seahorse! tem uma trajetória musical e é reconhecida como uma banda icónica independente do rock alternativo.

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21:00H | Amor Electro e Hello Seahorse!

Programa Foro FIL Dia 26 novembro

Foro FIL | Concerto |
Convidados: Amor Electro e Hello Seahorse!

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Amor Electro
Os Amor Electro têm um estilo único onde modernidade, tradição, raízes populares e tecnologia convergem para criar um som excecionalmente original, cheio de carisma, emoção e «portugalidade».
Em cerca de dois anos e meio, a banda estabeleceu-se como uma grande referência artística na cena musical portuguesa, alcançando discos de platina, colecionando prémios e diversas distinções.
Os Amor Electro fazem parte da geração que estabeleceu a música moderna portuguesa e que perdeu a vergonha de cantar na língua de Camões. A sua mistura musical de pop-rock, aliada à honestidade da sua performance, liberta espaço para a música respirar e crescer, permitindo a liberdade de movimento combinada com uma vocação íntima, apaixonada e genuína.

Hello Seahorse!
A icónica banda independente Hello Seahorse! (Denise Gutierres, Burgos, Bonny e Joe), regressam aos palcos dois anos depois e passado anos e meio de descanso, em que os seus membros exploraram individualmente diferentes projetos artísticos.
Contam com apresentações em numerosos festivais como Coachella, SXSW’09 em Austin, Texas, no Festival Iberoamericano Vive Latino e Pal Norte, para mencionar alguns.
Nomeados para o Grammy Latino para melhor canção alternativa em 2009, 2010 e 2011, nos prémios IMAS também foram nomeados em várias categorias, e fizeram parte dos prémios MTV Millennial Awards, apresentando La Flotadera.
Hello Seahorse! tem uma trajetória musical e é reconhecida como uma banda icónica independente do rock alternativo.



11:00H | Entrevista a Hélia Correia

Programa Literário 29 novembro

Pavilhão de Portugal | Entrevista |

Convidados: Hélia Correia

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Uma entrevista de vida a Hélia Correia, com registo informal.
Hélia Correio
Licenciada em Filologia Românica, foi professora do ensino secundário, dedicando-se atualmente à tradução e à escrita. Foi uma das colaboradoras mais activas do suplemento «Juvenil» do Diário de Lisboa. Sendo também poetisa e dramaturga, foi enquanto ficcionista que Hélia Correia se revelou como um dos nomes mais importantes e originais da década de oitenta, ao publicar, em 1981, O Número dos Vivos.
Autora de uma obra de características muito próprias, quer pela qualidade melódica da sua escrita, onde se deteta uma sensível contaminação poética, quer pelo universo nela criado, de características originais e inquietantes, Hélia Correia cria uma linguagem narrativa onde o ordinário e o extraordinário ultrapassam por vezes as fronteiras estabelecidas.
Esta espécie de subversão dos limites revela-se nos seus livros, ora criando rupturas num quotidiano convencional e burguês (como em Soma ou A Fenda Erótica), ora denunciando a corrupção das formas de vida mais tradicionais e ligadas à terra dos camponeses e aldeões da nossa época (como em Montedemo ou Insânia, onde a tonalidade finissecular da narrativa é sensível na espécie de veneno que se insinua em toda a narrativa, contaminando todas as condições de sobrevivência humana).
Lillias Fraser recupera o género do romance histórico-fantástico, onde se revisita exemplarmente a História e a Literatura, que se desfiam e desdobram em acontecimentos e personagens que influenciam o decurso da vida de Lillias. Desde a Escócia da Batalha de Culloden até à Lisboa do terramoto de 1755, assim vai crescendo Lillias no meio das guerras e das ruínas de um mundo em mudança.
Participou em 10 Poemas para Che Guevara, Porto: Ed. O Oiro do Dia, 1980; e em Vozes e Olhares no Feminino, Porto: Edições Afrontamento, 2001.
A sua escrita para teatro tem sido levada à cena por várias companhias de Lisboa: Montedemo, numa adaptação, pelo grupo de teatro «O Bando» em 1987, e, já na década de 90, Perdição, Exercício sobre Antígona pelo grupo «A Comuna» e Florbela, pelo grupo «Maizum».



17:30H | Cada geração reinventa o mundo?

Programa Literário 30 novembro

Salão 1 | Conversa |

Convidados: Hélia Correia / João Tordo

Moderação:

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Todos nós sabemos que as gerações se vão distinguindo de diversas formas. Em Portugal, uma das diferenças mais marcantes prende-se, provavelmente, com a Revolução de 25 de Abril de 1974. Viver em ditadura é uma experiência demasiado marcante para não influenciar quem conheceu essa realidade na pele. As gerações nascidas depois da Revolução dos Cravos, libertas da opressão da ditadura, conheceram uma experiência muito diferente. Neste encontro de gerações vamos pôr lado a lado Hélia Correia, prémio Camões, e João Tordo, prémio José Saramago. Hélia é uma romancista e poeta enamorada pela geração dos pré-rafaelitas e pela Grécia. João é um escritor marcado pela literatura norte-americana, pelos ambientes negros e cosmopolitas. O que na experiência de ser português ajudou a desenhar os caminhos literários destes dois escritores? Ou será que a literatura está imune ao desenho das fronteiras e o contexto sociocultural tem um papel muito menos decisivo?