Programa Literário 2 Dezembro
Pavilhão de Portugal | Conversa
Convidados: Elmer Mendonza / Miguel Miranda
Moderação: Fabrizio Mejía
(ver+)
Os portugueses gostam de se apresentar como um povo de brandos costumes (embora haja o mito de que a nossa história teve como base um caso de violência doméstica entre mãe e filho, rainha e rei). Um povo hospitaleiro e tranquilo. Uma realidade que está por provar mas que acaba por parecer ditar um desinteresse dos escritores pelo policial. Ainda que sejam muitos os leitores de policiais, novelas negras e thrillers, não são muitos os autores a adoptar este género maldito. À semelhança do que acontece nos óscares, onde os dramas parecem ter prioridade sobre as comédias, na literatura o romance policial continua a ser percecionado como um género menor e não há Chandler, Hammet ou Le Carré que o salvem. O que leva um escritor a optar por um género de má fama e como se destrói esse estigma? Um debate intrigante e que exige a utilização das celulazinhas cinzentas. Elementar.
Os portugueses gostam de se apresentar como um povo de brandos costumes (embora haja o mito de que a nossa história teve como base um caso de violência doméstica entre mãe e filho, rainha e rei). Um povo hospitaleiro e tranquilo. Uma realidade que está por provar mas que acaba por parecer ditar um desinteresse dos escritores pelo policial. Ainda que sejam muitos os leitores de policiais, novelas negras e thrillers, não são muitos os autores a adoptar este género maldito. À semelhança do que acontece nos óscares, onde os dramas parecem ter prioridade sobre as comédias, na literatura o romance policial continua a ser percecionado como um género menor e não há Chandler, Hammet ou Le Carré que o salvem. O que leva um escritor a optar por um género de má fama e como se destrói esse estigma? Um debate intrigante e que exige a utilização das celulazinhas cinzentas. Elementar.