© Ana Brígida

Ricardo Araújo Pereira

BIO (3.ª pessoa)

Ricardo Araújo Pereira nasceu em Lisboa, em 1974. Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Católica, começou a sua carreira como jornalista no Jornal de Letras. É guionista desde 1998. Em 2003, com Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores, formou o grupo humorístico Gato Fedorento. Escreve semanalmente na revista Visão (Portugal) e no jornal Folha de S. Paulo (Brasil) e é um dos elementos do programa da TSF/TVI24 «Governo Sombra».

Com a Tinta-da-china, publicou cinco livros de crónicas — Boca do Inferno (2007), Novas Crónicas da Boca do Inferno (Grande Prémio de Crónica APE),  A Chama Imensa (2010) e Novíssimas Crónicas da Boca do Inferno (2013) e Reaccionário com Dois Cês (2017) —, além de Mixórdia de Temáticas (2012) e Mixórdia de Temáticas — Série Miranda (2014), que reúnem os guiões do programa radiofónico, e um ensaio: A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram num Bar (2016, também publicado no Brasil). No Brasil está ainda publicada a coletânea de crónicas Se não entenderes eu conto de novo, pá (Tinta-da-china, 2012).

Coordena a colecção de Literatura de Humor, que integra autores como Charles Dickens, Denis Diderot e Jaroslav Hasek.

É o sócio n.º 12 049 do Sport Lisboa e Benfica.

BIO (1.ª pessoa)

Nasci em Lisboa, em 1974. Licenciei-me em Comunicação Social pela Universidade Católica e

comecei a trabalhar como jornalista no Jornal de Letras. Sou guionista desde 1998. Em 2003,

com Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores, formei o grupo humorístico Gato Fedorento.

Escrevo semanalmente na revista Visão (Portugal) e no jornal Folha de S. Paulo (Brasil) e sou um dos elementos do programa da TSF/TVI24 «Governo Sombra».

Com a Tinta-da-china, publiquei cinco livros de crónicas — Boca do Inferno (2007), Novas Crónicas da Boca do Inferno (Grande Prémio de Crónica APE), A Chama Imensa (2010), Novíssimas Crónicas da Boca do Inferno (2013) e Reaccionário com Dois Cês (2017) —, para além de Mixórdia de Temáticas (2012) e Mixórdia de Temáticas — Série Miranda (2014), que reúnem os guiões do programa radiofónico, e um ensaio: A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram num Bar (2016, também publicado no Brasil). No Brasil está ainda publicada a colectânea de crónicas Se não entenderes eu conto de novo, pá (Tinta-da-china, 2012).

Coordeno a colecção de Literatura de Humor das Edições Tinta-da-china, que integra autores como Charles Dickens, Denis Diderot e Jaroslav Hasek.

Sou o sócio n.º 12 049 do Sport Lisboa e Benfica.

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16:00H | Apresentação de livro de Ricardo Araújo Pereira

Programa Literário Dia 24 novembro

Pavilhão de Portugal | Apresentação |

Convidados: Ricardo Araújo Pereira / Jerónimo Pizarro

(ver+)
La enfermedad, el sufrimiento y la muerte entran en un bar. Una especie de manual de escritura humorística
Participam: Ricardo Araújo Pereira (autor) e Jerónimo Pizarro (tradutor).
La enfermedad, el sufrimiento y la muerte entran en un bar. Una especie de manual de escritura humorística
Además de humorista, Araújo Pereira puede ser considerado hoy un filósofo del humor, gracias a su best-seller «A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram num Bar» (2016), donde el autor dialoga con todas las teorías del humor existente y propone una propia. El humor, o el sentido del humor, es, en realidad, un modo especial de mirar las cosas y de pensar sobre ellas. Es raro, no porque se trate de un don ofrecido solo a algunos escogidos, sino porque ese modo de mirar y de razonar es bastante diferente del convencional (a veces, es precisamente lo opuesto), y la mayor parte de las personas no tienen interés en relacionarse con el mundo de esa forma, o no puede darse a ese lujo. Estamos entrenados para saber lo que las cosas son, no para perder tiempo en investigar lo que parecen, o lo que podrían ser. Este libro busca identificar y discutir algunas características de esa manera de ver y de pensar.



19:30H | A noite e o riso

Programa Literário Dia 24

Pavilhão de Portugal | Masterclass |

Convidados: Ricardo Araújo Pereira

(ver+)
A noite e o riso

«Esta é a minha hipótese: humor, ou sentido de humor, é, na verdade, um modo especial de olhar para as coisas e de pensar sobre elas. É raro, não porque se trate de um dom oferecido apenas a alguns escolhidos, mas porque esse modo de olhar e de raciocinar é bastante diferente do convencional (às vezes, é precisamente o oposto), e a maior parte das pessoas não tem interesse em relacionar-se com o mundo dessa forma, ou não pode dar-se a esse luxo.

Somos treinados para saber o que as coisas são, não para perder tempo a investigar o que parecem, ou o que poderiam ser.»

 



13:00H | Portugal, país de campeões

Programa Literário Dia 25 novembro

Pavilhão de Portugal | Conversa |

Convidados: Manuel Alegre, Ricardo Araújo Pereira

Moderação: Pablo Raphaël

(ver+)

O futebol é o desporto-rei. Pelos olhos de duas grandes figuras intelectuais portuguesas, que são, simultaneamente, dois grandes adeptos de futebol, veremos de que forma a euforia de um desporto influi nos hábitos e na estrutura de costumes de um povo de cerca de 15 milhões de adeptos e com quase 900 anos, onde a literatura não fica de fora: as crónicas de futebol e do seu Benfica de Araújo Pereira são uma peça literária que vale por um romance inteiro; o poema que há anos Alegre dedicou a Luís Figo merece o estatuto de uma epopeia. Em fora de jogo, mas dentro das quatro linhas, de pé em riste, à defesa e ao ataque, estas duas figuras vão falar de futebol e de literatura, das maiores personagens, dos episódios mestres da nossa história, sem deixar de lado a participação de Portugal no Mundial de Futebol de 1986, no México