Programa Literário 1 Dezembro
Pavilhão de Portugal | Conversa
Convidados: José Javier Villarreal / Margarida Vale de Gato
(ver+)
Há muito que, por questões de mercado, as grandes editoras abrandaram na edição de livros de poesia. Salvaguardado algumas, poucas, honrosas excepções, a poesia não é uma prioridade e cinge-se muitas vezes à produção de antologias e obras completas de autores consagrados. Quando se reduz a margem de publicação, são os jovens poetas que mais sofrem, sendo quase impossível a entrada numa editora estabelecida. Haverá um caminho alternativo para os poetas? Portugal não está sozinho neste processo e vários países europeus constituíram redes de microeditoras e distribuição alternativa em livrarias independentes. É este o futuro, ou melhor, o presente da poesia? Estão os poetas condenados a criar a sua própria editora, com grupos de autores capazes de construir um catálogo e uma rede de distribuição nacional? Como estão os poetas a ver estas alterações na forma de editar poesia?
Há muito que, por questões de mercado, as grandes editoras abrandaram na edição de livros de poesia. Salvaguardado algumas, poucas, honrosas excepções, a poesia não é uma prioridade e cinge-se muitas vezes à produção de antologias e obras completas de autores consagrados. Quando se reduz a margem de publicação, são os jovens poetas que mais sofrem, sendo quase impossível a entrada numa editora estabelecida. Haverá um caminho alternativo para os poetas? Portugal não está sozinho neste processo e vários países europeus constituíram redes de microeditoras e distribuição alternativa em livrarias independentes. É este o futuro, ou melhor, o presente da poesia? Estão os poetas condenados a criar a sua própria editora, com grupos de autores capazes de construir um catálogo e uma rede de distribuição nacional? Como estão os poetas a ver estas alterações na forma de editar poesia?